Quem nunca viu um vídeozinho ou abriu aquele site que atire a primeira pedra né? Pois é, o mundo pornô é muito mais comum do que a gente imagina.
A maioria da população é um tanto consumidora do produto, mas será que é feita para todos? Há vários nichos: fetiches, fantasias, taras, temas e atos. E o questionamento acaba sendo porque o sexo tem que ser sempre tão agressivo e às vezes até invasivo, e será que temos que transar assim?
Muitas discussões se dão ao porque ser algo trabalhado para visão do homem, a visão de alfa provedor, de total comando e força acima de tudo. Essa falta de tato se dá as produtoras que abusam desse mercado com essa pegada de pornô voltado para homens já que são eles os maiores consumidores.
Já existem produtoras que se preocupam com isso e fazem de tudo para aplicar um novo conceito, mais limpo, claro e não abusivo. Uma de nossas acompanhantes Grazy Moreno tem uma gravadora com este propósito, a entrevistei e ela nos explicou como é:
https://brmodels.love/acompanhante/grazymoreno
-Black Quenn Produções, qual o significado?
Grazy – Queen porque somos rainhas poderosas, e Black foi apensas complemento. Mas ficou um nome forte.
-De onde surgiu o interesse em ter sua própria gravadora?
Grazy – Como trabalho como atriz a muito tempo, comecei a notar a forma de como somos tratadas (não são todas produtoras). Mas o descaso com a gravação em relação a algumas posições, existem cenas que não tem nescessidade, que machucam, que são humilhantes sabe? Então resolvi abri a minha própria para dar voz a quem faz o trabalho duro (nós mulheres).
-Qual é o foco principal de mudança que sua gravadora traz pro mundo pornô além desse importante marco que é dar maior valor a vocês mulheres?
Grazy – O foco é mostrar mais desejo, atração, cenas com histórias e pegada real.
-Sua gravadora é inclusiva a todos os públicos?
Grazy – Sim. Todos os públicos.
A Grazy Moreno está selecionando novos atores e atrizes para sua gravadora, caso tenham interesse entre em contato em:
Email: blackquennproducoes@gmail.com
-Ullysses Cruz-
Nunca curti um pornô pois sempre achei que as mulheres eram tratadas como escravas sexuais. Acho que transformam o ato em algo sujo que fica longe de ser prazeroso.
Amei a proposta da Grazy! Ansiosa já para assistir os pornôs produzidos por essa gravadora.
Sinto falta de pornô com história para mulheres que não seja pagar o encanador com sexo… interação entre mulheres no menage dos pornôs tbm deixa a desejar.